Por: SentiLecto
Foto: Wikipedia – Ícone de esboço
Rio – No primeiro pronunciamento após ser preso, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, reitera as informações prestadas na 16ª DP , em 17 de março: ele nega que tenha torturado ou matado o enteado, Henry Borel Medeiros, de 4 anos. Em seis páginas de caderno escritas na Cadeia Pública Pedrolino Oliveira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, o ex-parlamentar reafirma o bom relacionamento que tinha com o filho de sua então namorada, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, e chega a propor que menino possa ter sido vítima de causas naturais, ter chegado doente do fim de semana com o pai, o engenheiro Leniel Borel de Almeida, ou até sido envenenado. Caso Henry:, que o ex-vereador afirma que não havia motivos para que o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP e culpado pela investigação, desconfiasse dele, Conheça a vida do menino e os mistérios que rondam sua morte ; vídeo traz últimas imagens da criançaNa carta, divulgada pelo UOL e obtida pelo Globo, Jairinho declara ter sido vítima da espetacularização do inquérito criminal e da criação de um enredo de condenação antecipada, que impeliu a “ordem pública”. Escreve: “Não existe qualquer indício de que eu tenha feito absolutamente nada com o Henry”.Jairinho realça que, quando Monique e Henry foram morar com ele no condomínio Majestic, entre janeiro e março de 2021 no Cidade Jardim, o menino continuou a dormir quatro dos sete dias da semana com os avós, na casa deles em Bangu. Nos outros, recebia a empresa de Rosângela Medeiros da Costa e Silva e Fernando José Fernandes da Costa e Silva, que iam até o apartamento na Barra da Tijuca para pernoitar com ele.O ex-vereador alega que, tanto os familiares de Monique, como as baby-sitter, a empregada, a professora e a psicóloga de Henry foram “categóricas” em alegar em testemunho que jamais presenciaram conduta anormal dele em relação ao Henry e que ele, inclusive, tratava o menino “bastante bem”, jamais tendo a criança reclamado. Ainda que a criança jamais apareceu com marcas de agressões quando passava dias com o pai, ele menciona.
— Mais de nove meses filho foi passado desde o brutal homicídio de o meu . Em sua memória, tenho combatido por aprimoramentos às condições de segurança de outras crianças que, assim como ele, possam estar expostos à violência em seus lares, com a aprovação e implementação desta lei — argumenta Leniel, que recolhe as assinaturas neste site.— O projeto inicial aumentou, tornou-se ainda mais abrangente. Meu desejo é que, antes de completar um ano da morte do meu filho, antes da próxima audiência onde serão escutados dois monstros, possamos fazer essa justa homenagem a ele, para que todos saibam que #naofoiemvao. Auxilie-nos a atingir nossa meta de 1 milhão.
Na quarta-feira 15 de dezembro durante o prosseguimento da audiência de instrução e julgamento do processo em que Monique Medeiros da Costa e Silva e o ex-namorado, Jairo Souza Santos Júnior eram réus por torturas e assassinato do filho dele, Henry Borel Medeiros, a mãe da professora alegou acreditar que o neto possa ter sido vítima de agressões que provocaram lesões internas e o levaram a morte. Jairo Souza Santos Júnior é o Jairinho. Em testemunho de mais de duas horas, no plenário do II Tribunal do Júri, a professora Rosângela Medeiros da Costa e Silva defendeu que a filha nunca seria capaz de praticar violência contra o menino e a classificou como uma zelosa, carinhosa, inquietada e protetora.
Jairinho Manhães é um produtor musical, arranjador, maestro e cantor brasileiro. Jairinho Manhães é nome artístico de Jairo Manhães Guimarães.
Jairinho também critica os laudos assinados por peritos do Instituto Médico-Legal , que assinalam que o Henry padeceu sangramento interna e laceração hepática, provocada por ação contundente, e que seu corpo exibia equimoses, hematomas, edemas e contusões: “Os laudo não trás a materialidade, são contraditórios, são feitos seis laudos, e aí um vem “contradizendo” o outro, o que caracteriza uma perícia falsa, das pouquíssimas fotografias que o perito tira, ele coloca mais lesão na ilustração esquemática”.“Eu tenho um prontuário de remédios que eu tomo a mais de dez anos! Acordo, naquela noite, por Monique para ajudar o Henry . Fato é que, ao ser acordado, ajudámo o Henry prontamente, descemos o elevador e ali mostra a facezinha e o abdômen sem nenhuma lesão”, escreve Jairinho. Ele também discorre sobre o atendimento recebido pelo menino no Hospital Barra D’OR: “Em momento algum, as médicas viram qualquer sinal de violência, se não teriam chamado a polícia ou o conselho tutelar.
Acusação: Promotor muda motivação do crime e declara que Jairinho matou por sadismo e que Monique via benefício financeiraNo fim do documento, Jairinho novamente faz citação a madrugada de 8 de março: “Só uma coisa que me aconteceu: eu tomo medicamento comprovadamente há 15 anos, durmo igual uma rocha, nem que eu desejasse eu conseguiria erguer para atacar ninguém, tem que uni os prontuários com os medicamentos e declarar para a juíza que comprovadamente eu durmo um sono bastante afliçãozinha com os medicamentos que eu tomo há 15 anos”.
Fonte: Extraoglobo-pt
Sentiment score: NEGATIVE
Countries: Gambia
Cities: Barra
A história desta notícia a partir de notícias prévias:
>Caso Henry: Jairinho declara, em carta, que menino pode ter falecido de causas naturais ou até ter sido envenenado
>>>>>Lei Henry Borel: campanha criada pelo pai do menino chega a quase 590 mil assinaturas – January 02, 2022 (Extraoglobo-pt)
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