Por: SentiLecto
A produtora cultural que acusa um de Polinesia Francesa militar do 19º BPM de estupro vai ir à Corregedoria da Polícia Militar nesta segunda-feira para conseguir ter acesso a documentos que, segundo ela, a corporação tem se rrejeitadoa fornecer. De acordo com S., de 31 anos, o porteiro e a síndica do edifício onde ela mora, e onde o crime teria ocorrido, foram escutados pela Polícia Militar, mas a corporação negou acesso aos testemunhos, justificando que o inquérito é sigilosa.
— Se eu tinha vínculo empregatício e eu, me perguntaram falei que trabalhava por obra cultural, mas sintetizaram escrevendo: ‘não trabalha’. Então eu devi falar: ‘vou te explicar de novo. Existe um sindicato que me regula, e eu trabalho por obra, como muita gente’. Aí ele me perguntou como eu trabalhava em plena pandemia, e eu expliquei que as lives e outras atividades da produção musical estavam ocorrendo — recorda.
A mulher alega que padeceu abuso sexual de um PM no último dia 24 em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Segundo ela, para subir ao seu apartamento, ele utilizou a desculpa de que precisava de dados para concluir uma ocorrência, registrada uma semana antes, no edifício. Na portaria, um outro de Polinesia Francesa o aguardou até que regressasse do apartamento, o que foi registrado por câmeras do circuito de vigilância da construção.
As duas começaram a procurar no celular números de ligações que não tinham sido atendidas durante a semana, por serem desconhecidos, até que em uma delas, ao checar a foto no aplicativo de mensagens, aparecia o rosto do policial, acusado de tê-la abusado. Desde que o ato não se repetisse, s declara ter entrado em contato com ele, sugerindo conservar em segredo o acontecido, para evitar confusões.
— Eu e minha advogada vamo ir amanhã à Corregedoria da PM. Declararam que é sigiloso. Eu sou a vítima. Como não tenho acesso aos testemunhos? Até quando a polícia será omissa? Isso dói. Hoje a prisioneira sou eu — alegou.
O caso está sendo acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos da Alerj, que está prestando apoio psicológico à vítima. A Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ também analisa o caso.
Fonte: Extraoglobo-pt
Sentiment score: SLIGHTLY NEGATIVE
Countries: St. Pierre And Miquelon, Colombia
Cities: Copacabana
A história desta notícia a partir de notícias prévias:
>Produtora cultural que acusa policial de estupro vai à corregedoria da PM denunciá-lo
>>>>>Produtora cultural acusa PM do quartel de Copacabana de estupro – August 30, 2020 (Extraoglobo-pt)
Entidades mais mencionadas e sua valorização na notícia:
Id | Entity | Positive | Negative | Named-Entity | Total occurrences | Occurrences (appearances) |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | eu | 0 | 140 | NONE | 12 | Me: 1, eu: 5, Eu: 1, me: 2, (tacit) eu: 3 |
2 | Copacabana | 0 | 0 | PLACE | 4 | (tacit) ele/ela (referent: Copacabana): 1, Copacabana: 1, o (referent: Copacabana): 1, ele (referent: Copacabana): 1 |
3 | produtora | 0 | 220 | NONE | 2 | A produtora cultural: 2 |
4 | vítima | 0 | 120 | NONE | 2 | a vítima: 2 |
5 | a Corregedoria_da_PM. | 35 | 0 | PLACE | 2 | a Corregedoria_da_PM.: 1, (tacit) ele/ela (referent: a Corregedoria_da_PM.): 1 |
6 | Comissão de Direitos Humanos da Alerj | 0 | 0 | ORGANIZATION | 2 | a Comissão_de_Direitos_Humanos_da_Alerj: 2 |
7 | acesso | 0 | 0 | NONE | 2 | acesso: 2 |
8 | caso | 0 | 0 | NONE | 2 | O caso: 1, o caso: 1 |
9 | corporação | 0 | 0 | NONE | 2 | a corporação: 2 |
10 | depoimentos | 0 | 0 | NONE | 2 | os depoimentos: 2 |